Saímos sem rumo, só queríamos fugir das ciclovias lotadas, que são muito divertidas mas as vezes entediantes, como qualquer trânsito!
O ponto de encontro foi no largo do machado, de lá decidimos chegar na floresta da tijuca.
A rota escolhida foi pela lapa, caminho mais curto e sem subidas até a Tijuca. Porém, pelo trânsito, o que não recomendamos para quem não tem experiência.
Pedalamos direto sem paradas até a subida do alto, aonde desistimos de continuar subindo.
Porque?
Cansamos, ainda tinha muita subida até a meta.
Começamos a descer e paramos para uma água de coco em frente ao morro do Borel e ouvimos algumas histórias do vendedor, vale a pena, o cara é uma figura. O Bigode está sempre por lá, fácil de achar. Vale a parada! pelo coco barato(R$3- na orla é 5) e pelas histórias.
Seguindo viagem, como não encaramos a subida, resolvemos nos estender no plano. Fomos em direção a zona portuária do RJ achando que teria alguma comemoração dos 450 anos da cidade.
Nada foi encontrado, mas no meio do caminho resolvemos subir o morro da conceição. Uma subida ingrime, que tivemos que empurrar as bikes, porem curta. Vale muito a pena.
O local é conhecido pelas suas casas muito bem cuidadas e atelies, muitos artistas mantém suas casas de portas abertas, é uma grande galeria de arte.
Mirante do Valongo - Morro da Conceição |
Depois de um rolé pelo local, paramos no trailer do tricolor. Esse foi o achado do dia!
Um prato de nhoque, bem servido, R$10, sanduíche de pernil, Excelente, R$8, além de uma cerveja estupidamente gelada!
Local bem família, frequentado pela galera local do morro, criançada brincando na praça e os pais tomando uma cerveja.
Vale muito a pena conhecer!
O tricolor está lá somente aos domingos, não vai errar o dia!
Depois de 2 cervas e um sanduíche, voltamos para o ponto inicial.
A viagem desse fim de semana foi essa, semana que vem tem mais.
As vezes até no meio da semana da pra dar uma fugida.
Até a próxima!!!
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